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O incrível e estranho mundo das Bibliotecas - Parte 1
By Kellen Guimarães
É possível a um vinicultor não gostar ou saborear do próprio vinho? Ser filósofo e não exercitar o ato de pensar? Ou ser amante e não amar?
Diante das aparentemente óbvias indagações, convido aos mais observadores e curiosos a deflagrarem comigo a seguinte hipótese para esta série que se inicia: é possível ser bibliotecário e não apreciar literatura? Não cultivar o hábito de leitura? Não ler?
É estranho imaginar que um dos principais cuidadores, preservadores e disseminadores da sexta arte, a literatura – a menina dos olhos de qualquer biblioteca que se preze, possa ser apático e indiferente ao sabor dos melhores romances, contos, crônicas ou poesia?
A importância da leitura é consensualmente universal. No ensaio “O direito à literatura” (1995), Antonio Candido, um dos maiores intelectuais e críticos literários do país, já afirmava a importância vital da literatura e da leitura e sua relação com o direito humano, muito antes desta afirmação ser tornar “moda” necessária, de uns anos pra cá, nos discursos e proposições das políticas públicas.
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